31 de ago. de 2016

Cinco benefícios de beber água em jejum
Líquido melhora funcionamento do cérebro e Japão até prescreve 'terapia da água'.

A maior parte do organismo humano é formada por água, 75% dos músculos é água, por exemplo. Portanto, é importante consumir uma boa quantidade de água diariamente para manter a saúde.


Com a ingestão de água provocamos uma diurese maior, o que favorece a eliminação de toxinas e previne algumas doenças.
Os especialistas vão mais longe e insistem na importância do consumo da água em jejum. Mas por que?
Segundo o Instituto Europeu de Hidratação, a água é o solvente que permite muitas das reações químicas vitais do organismo, ajudando a manter as funções corporais.
Confira abaixo uma lista dos benefícios:






segundo o instituto.
Cinco benefícios do consumo de água em jejum:
1.
 Uma hidratação adequada é importante para o funcionamento correto do cérebro. Quando estamos hidratados adequadamente, as células do cérebro recebem sangue oxigenado e o cérebro permanece alerta.
2. O consumo adequado de água é essencial para o bom funcionamento dos rins, ajudando-os a eliminar através da urina os resíduos e nutrientes desnecessários.
3. A água melhora o trato digestivo, já que é necessária na dissolução dos nutrientes para que estes possam ser absorvidos pelo sangue e transportados para as células.
4. A água também é uma grande aliada da pele, ajudando a manter a elasticidade e a tonicidade.
5. A água também atua como um lubrificante para os músculos e: ajuda a proteger as articulações e também o melhor funcionamento dos músculos.
Carmen García Torrent, nutricionista e licenciada em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, afirmou que o recomendável é tomar de um a dois copos de água em jejum e, em seguida, continuar bebendo o líquido o resto do dia até chegar aos dois litros.
A nutricionista também afirmou que, depois da ingestão de água, é preciso esperar pelo menos dez minutos antes de fazer alguma refeição para que a água possa atuar sobre o corpo.


Efeitos negativos

A sede é um reflexo da desidratação e, por isso, é aconselhado não esperar sentir sede para beber água.
Mas, segundo a nutricionista Carmen García Torrent, ingerir água em excesso também é prejudicial.
"Beber mais de três litros de água pode ter efeitos negativos para saúde."
"Ao urinar, a pessoa não elimina apenas água, também perde sais minerais. Se beber muita água, faz os rins trabalharem mais sem necessidade", disse.
De qualquer forma, Carmen afirmou que é muito raro que as pessoas cheguem a beber três litros de água por dia, a não ser nos casos em que a pessoa faça muito exercício e o clima esteja muito quente.

Postado por Diretor Cultural e Porta-voz


29 de ago. de 2016

Postado por: Diretor Cultural/Porta-Voz
Colaboração: 1º secretário

24 de ago. de 2016

Postado por Diretor Cultural/Porta-Voz

22 de ago. de 2016


SÍNDROME DA APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO (S.A.O.S.)
O que é SAOS?
É uma doença (síndrome) crônica, evolutiva, com alta taxa de morbidade e mortalidade, apresentando um conjunto sintomático múltiplo que vai desde o ronco até a sonolência excessiva diurna, com repercussões gerais hemodinâmicas, neurológicas e comportamentais.
É uma situação complexa que muitas vezes requer uma inter-relação de várias áreas médicas, tanto no diagnóstico quanto no tratamento.
Como ocorre?
O fator determinante da SAOS está localizado nas vias aéreas superiores (VAS), especialmente na faringe. O colapso de suas paredes durante o sono pode restringir, em parte, o fluxo aéreo, produzindo vibrações de baixa frequência, constituindo o ronco. O ronco não pode mais ser avaliado simplesmente pelo seu aspecto social e deve ser considerado um problema médico, pois pode preceder a SAOS em mais de 90% dos casos.

A quem procurar?
O otorrinolaringologista deve estar apto a avaliar cada caso, orientando o paciente em seu tratamento a seguir, seja ele clínico e/ou cirúrgico.

Quando a cirurgia está indicada?
A cirurgia está indicada quando são diagnosticadas obstruções das vias aéreas superiores, obstruções faríngeas e/ou laríngeas.
Quais são as cirurgias utilizadas?
As cirurgias utilizadas dependem do grau de obstrução e também dos locais de obstrução estudados e diagnosticados; dependendo também da idade e da constituição física de cada paciente, podendo ser desde cirurgias das adenóides, amígdalas, cornetos, desvios de septo, correções do palato mole incluindo úvula (campainha), língua, maxilares e mandíbula.
Algumas vezes os tratamentos são combinados com cirurgias e tratamento clínico com medicamentos.
Recomendações para pacientes com SAOS
 
perder peso
evitar álcool no mínimo quatro horas antes de dormir
evitar medicamentos sedativos do tipo hipnóticos, anti-alérgicos, anti-histamínicos, preferencialmente antes de dormir
evitar dormir de costas (barriga para cima)
evitar refeições pesadas antes de dormir
evitar bebidas cafeinadas no mínimo quatro horas antes de dormir (chá, café, chocolate)
evitar fumar no mínimo quatro horas antes de dormir
evitar comer no meio da noite
evitar privação de sono
procurar manter um horário relativamente constante para dormir e acordar
levantar a cabeceira da cama cerca de 15 a 20 centímetros
eventualmente, dormir sentado em uma poltrona
controlar infecções, inflamações, principalmente das vias aéreas
procurar seu médico otorrinolaringologista.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Existe perigo de vida para o paciente que apresenta apnéia e não trata?
Que doenças podem ser desencadeadas pela apnéia do sono?
Perdendo peso, poderia ficar livre da apnéia do sono?
Sonolência diurna é sinal de apnéia do sono?
Como posso saber se sou portador de apnéia do sono? 
Postado por Diretor Cultural/Porta-Voz
Colaboração: 1º Secretário



Postado por: Diretor Cultural/Porta-Voz

12 de ago. de 2016

Dia dos Pais 2016 na ASMIR/PE
Confraternizar é preciso

Presenças marcantes

Agradecendo ao Pai Supremo, DEUS

"Vamos dos deliciar com as delícias"



E foi assim... FELIZ DIA DOS PAIS!!!!
Publicado por Diretor Cultural e Porta - Voz



Envelhecimento e dificuldades alimentares: como lidar com a DISFAGIA
Parte II


Cuidados com a alimentação
É comum que aos primeiros sinais de dificuldade mastigação e/ou deglutição, o idoso corte deliberadamente determinados alimentos da dieta. Alimentos fibrosos ou duros como carnes, por exemplo, são consumidos cada vez menos ou em menor quantidade. Isso resulta em menor oferta de proteínas, carboidratos e outras vitaminas essenciais para manutenção da massa corporal e para obtenção de energia. “Uma das maiores preocupações em relação à disfagia é sua capacidade de comprometer ainda mais outros quadros clínicos do idoso, que normalmente já convive com doenças crônicas. A desnutrição e desidratação decorrentes desse problema aumentam as chances de necessidade de internação hospitalar, além de prolongarem o tempo de permanência nesse tipo de intervenção.” – explica Jéssica Freitas.
Outro agravante é que a ingestão de líquidos requer maiores cuidados em pacientes com disfagia: como esses alimentos passam mais rapidamente pela garganta, têm mais chances de serem broncoaspirados. A entrada de alimentos e líquidos no pulmão é extremamente perigosa, podendo acarretar em pneumonias, graves infecções no sistema respiratório ou até mesmo asfixia. Isso significa que até mesmo um simples copo d´água pode ser um desafio para o idoso com disfagia. O que fazer então? “Pacientes disfágicos precisam ter a dieta adaptada para reduzir tanto o desconforto ao deglutir, quanto os riscos de broncoaspiração. A alteração da textura dos alimentos é um dos principais passos. A adoção de uma dieta pastosa e o uso de espessantes afim de “engrossar” e dar mais viscosidade à alimentos líquidos são medidas que podem ajudar a de deixar a água e outras bebidas mais espessas, facilitando a ingestão e minimizando o risco da broncoaspiração.” – explica a nutricionista.

Porém, isso não significa que o idoso passará a ter uma alimentação monótona, com gosto de remédio ou até mesmo insípida: “Já existem produtos específicos para alterar a textura do alimento, sem modificar sua cor ou sabor, facilitando a introdução de espessantes na dieta.” Além disso, a nutricionista explica que por mais que exista a necessidade de amassar ou processar os alimentos, isso não significa que a dieta do idoso deve se restringir à papas: “Purês e alimentos liquidificados podem facilitar a aceitação, mas para que fiquem mais atrativos e saborosos, é recomendado que se amasse e sirva os alimentos separadamente. Dessa forma preserva-se o sabor, cor e odor do alimento, estimulando o paladar e permitindo maiores variações, mesmo em uma dieta pastosa.” - aconselha Jéssica. Da mesma forma, a interação social é muito importante: sempre que possível, o idoso deve fazer as refeições à mesa, juntamente com a família, para tornar essa hora mais agradável. Cuidados durante a refeição também devem fazer parte da rotina do idoso: comer e engolir vagarosamente, manter a postura durante a alimentação e atentar-se a higiene bucal são medidas que devem ser feitas diariamente. É importante que cuidadores e familiares supervisionem a alimentação de idosos, mesmo que eles tenham independência para se alimentar sozinhos, afim de auxiliar em qualquer dificuldade.

Quando a situação é mais delicada e o paciente encontra-se acamado, o cuidador / familiar deve ter sempre o cuidado de deixar o idoso em posição reclinada durante as refeições afim de evitar complicações. Além disso, a dificuldade de adaptação à dieta e problemas na absorção dos nutrientes podem levar à necessidade da suplementação nutricional, afim de tratar ou prevenir a desnutrição: “Os suplementos alimentares podem enriquecer a dieta em termos calóricos e vitamínicos, suprindo a carência de micronutrientes. Eles podem combater a perda muscular, enfraquecimento ósseo e comprometimento do sistema imunológico causados pela desnutrição.” – explica.
Postado por Diretor Cultural/Porta-Voz

10 de ago. de 2016

Postado por Diretor Cultural/Porta-Voz

5 de ago. de 2016



Postado por: Diretor Cultural/Porta-Voz

4 de ago. de 2016








HORA 08:00 hs
Postado por: Diretor Cultural/Porta-Voz